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Mostrando postagens de novembro, 2016

E aquele adeus não pude dar...

Esses dias recebi a notícia de que o amigo que eu havia feito esse ano em um cursinho para o ENEM, quando eu achava que não ia passar para Jornalismo, morreu. Pegou-me de surpresa. Não acreditei quando vi. Lembrei logo do dia em que fizemos amizade. Ele tinha me pedido uma informação, eu respondi e começamos a conversar. No dia seguinte, ele e eu começamos a sentar lado a lado e nos outros dias, através de um pacto mental, quem chegava primeiro guardava o lugar do segundo. Uma amiga, Jhesica, nessa época, estudava com a gente e eu apresentei os dois. Outra amiga minha, Karla, veio para o curso depois um tempo e também foi apresentada. Ele me apresentou uma amiga dele e juntos fizemos dois amigos: Walter e a Alice. Apesar de ter ficado muito abalada com a morte do meu avô, depois dela percebi que a morte pode ser vista com bons olhos. As que vieram em seguida, a da minha avó, por exemplo, me fez ter confirmação de que a morte chega para quem precisa dela para descansar. Não consegui ch