Minha insanidade

(Foto: Divulgação/Internet)

É difícil escrever algo enquanto estou neutra. E estou neutra neste exato momento. Não estou feliz e nem triste para escrever sobre algo que valha a pena. O texto de hoje é totalmente sem nexo e eu não cobro que você goste dele. Surgiu-me a ideia de falar sobre a minha loucura, então se preparem.

A maluquice a qual as pessoas que me conhecem sempre falam é o meu eu secreto sendo compartilhado. Talvez me achem louca por falar sobre coisas que eu faço e depois notar que ninguém também o faz. Sim, meu querido, eu já tentei me reprimir e filtrar o que eu devo ou não falar. Porém depois decidi largar de mão e falar/fazer tudo o que desse na minha telha. E aqui surgiu a Marcelha cheia de neurotismo, paranoias e gostos excêntricos que você conhece.

Sinceramente? Eu gosto de ser assim. Um livro totalmente aberto, mas cheio de segredos e mistério por trás de cada página se você tiver a paciência de lê-lo. Eu sou o oito e também o oitenta. E sabe o que é o melhor nisso tudo? Ninguém poderá ser como eu. Posso conhecer uma pessoa que compartilhe comigo algumas das minhas loucuras, mas eu não serei igual a ela e ela nem será igual a mim.

Essa é a graça. Você ser quem quiser ser. Ser fiel a você e não querer ser igual ao outro. Se permitir ter os seus próprios gostos e manias é o mais importante. E aqui está mais uma péssima mania minha: sempre fugir do assunto inicial e me esquecer do que eu estava falando anteriormente. Antes que vire um texto autoajuda, sobre o que era que eu estava falando mesmo? Ah sim, minha loucura. É... eu não sei mais o que iria falar sobre ela.

Irei encerrar antes que eu comece a dizer um monte de asneiras. Só queria deixar o recado de que esse texto ficará assim mesmo. Ele decidiu criar vontade própria e quis ser só uma conversa descontraída entre você e eu. Ah e quase ia me esquecendo, como está sendo seu dia? Eu sou curiosa e quero saber mesmo, pode falar aí nos comentários que a gente bate um papo cabeça se quiser. 

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